Fotografias

Na galeria abaixo estão algumas fotos encontradas em pesquisas ou enviadas por familiares/amigos.

Agradeço a todos que ajudaram a encontrar essas fotos pois, além de compartilhar com os demais membros da família, essa ação mantém viva a história de cada personagem que fez parte da construção da nossa família Ghisi!

Conto com a contribuição de todos para ampliarmos a galeria! Envie as fotos antigas de sua família 🙂

Reconhece alguém na foto? Deixe um comentário abaixo da foto com o nome do familiar que atualizaremos posteriormente.



Fotos diversas

Fotos de outras famílias relacionadas à família Ghisi

Cada foto possui uma história, um valor sentimental para as pessoas envolvidas. Sempre difíceis de encontrar, uma simples foto antiga, encontrada por alguém que desconhece o seu valor, pode ser uma relíquia para uma outra pessoa / família e trazer muitas alegrais e recordações.
Muitas das fotos raras que encontramos da família Ghisi, foram encontradas por outras famílias. Por isso, disponibilizamos aqui também fotos de outras famílias, para que possam ser encontradas por seus familiares e proporcionem muita alegria!

Livros

Seguem abaixo alguns livros que citam membros da família Ghisi ou falam sobre assuntos relacionados à sua história.









































Il Tesoro di Carta (Romance sobre Marco Polo e o Código Ghisi)



LES GHISI DYNASTES DE L’ARCHIPEL

Origem

Não se sabe ao certo o significado da palavra Ghisi, mas a sua origem pode estar relacionada ao termo Ghise, plural de Ghisa, que significa ferro fundido em italiano. Portanto, o sobrenome pode ter a sua origem a partir de uma família de ferreiros.

O sobrenome Ghisi é encontrado de diversas maneiras nos livros e documentos antigos, tornando a pesquisa de sua história uma tarefa um tanto quanto desafiadora. Diversas fontes utilizam sobrenomes como Ghixi, Chisi, Chigi, Gisi, Ghisivs (Latim), Gyzi e Γκίζι (Grécia). Além disso, na grafia antiga a letra S era muito similar a letra F, dificultando ainda mais as buscas.

Mas a maioria das fontes convergem na descrição da família Ghisi, conforme exemplo a seguir:

A família Ghisi era originária de Aquileia, em Friuli, mas ligada a Veneza e sua aristocracia por laços de interesse e parentesco que datam da Idade Média.

Membros do Consilium cittadino, parece que os Ghisi haviam recebido dignidade nobre em 1222, através do doge Pietro Ziani, quando Andrea e Geremia Ghisi eram senhores feudais das ilhas de Tino e Mikonos.

Confirmado no corpo do patriciado veneziano no Grande Conselho (1297), no século XIII – o tempo da expedição militar de Marco Sanudo no Egeu – a família Ghisi fez uma importante contribuição para a vitória da Sereníssima República, ficando com a soberania sobre as ilhas gregas de Sciro, Mikonos, Tinos e um terço de Negroponte até 1390.

 https://it.wikipedia.org/wiki/Ghisi

A história da família Ghisi começa a aparecer em um número maior de registros a partir do século V, com citações de familiares que viviam em Veneza. Mas considerando que esta cidade foi fundada pelos moradores de vilas do nordeste da Itália (Pádua/Padova, Aquileia, Treviso, Altino e Concordia) que fugiram das invasões bárbaras, de onde veio a família Ghisi? Nesta questão, existem fontes que citam tanto Aquileia, como Pádua/Padova, o local de origem da família.

Considerando os registros encontrados até o momento, os mais antigos apontam a família Ghisi como originária da cidade de Pádua, tendo participação efetiva na fundação da cidade de Veneza, conforme descrito a seguir.

Por volta do século V, com o declínio e, consequentemente, a diminuição do poder do império romano do ocidente, o nordeste da Itália foi devastado pelas invasões dos povos bárbaros (hunos, lombardos, godos e ostrogodos). Preocupados com o perigo iminente, os nobres, cavaleiros e tribunos da cidade de Pádua decidiram buscar um novo lugar seguro para habitarem antes de serem destruídos. Sendo assim, o conselho dos ditos nobres e tribunos do Reino de Pádua decidiram construir um assentamento na ilha de Rivoalto, na lagoa de Veneza, onde, até então, apenas pescadores viviam.

Rivoalto era uma ilha ligeiramente mais alta que as outras, por isso se chamava Rivus Altus, daí Rialto – Hoje, Veneza.

Exemplo de ambiente lagunar que os padovanos provavelmente encontraram na época.
Fonte: https://it.m.wikipedia.org/wiki/Rialto_(Venezia)

Observação: Algumas fontes citam que a razão desta escolha é o difícil acesso, principalmente pelo fato dos exércitos bárbaros, assim como os demais naquela época, eram formados por cavalarias.

E assim, foram nomeados três cônsules de Pádua como responsáveis por estabeleceram uma nova comunidade na lagoa, unidos na defesa mútua dos povos invasores: Giulio Falier, Tomaso Candiano e Cosmo Paulo. Dois anos depois, foram eleitos três novos cônsules: Luciano/Lucio Ghisi, Massimo Lucio, Ugo Foscolo. Estes foram enviados para a ilha de Rivoalto e, em 20 de setembro de 423, com muitos outros tribunos, finalizaram a construção da nova “cidade”. Eles permaneceram para viver lá, assim como os três primeiros cônsules, e então muitos outros tribunos começaram a construir casas da melhor maneira que puderam. Graças ao seu isolamento e ao fato de os habitantes terem aprendido a construir casas sobre palafitas e viver sobre a água, este novo assentamento escapou do destino das cidades do continente. A invasão de bárbaros levou ao reassentamento de habitantes ricos do continente para as ilhas.

Outras fontes citam a vinda da família Ghisi para Veneza a partir da cidade de Aquileia, quando em 452, Átila, rei dos Hunos, cercou a cidade iniciando uma série de batalhas travadas contra o Império Romano do Ocidente.

Aquileia foi fundada em 181 AC pelos romanos, como uma colônia para bloquear o caminho para bárbaros que ameaçavam as fronteiras orientais da Itália. A cidade constituiu um dos grandes centros nervosos do Império Romano, com mais de 200.000 habitantes. Algumas fontes indicam que este cerco chegou a durar por três anos. De acordo com o livro “Guida Storica dell’ Antica Aquilea“, é nesse momento que membros da família Ghisi de Aquilea se mudam para Veneza:

No perigo visível da Aquilea sitiada, muitos habitantes se espalharam em Veneza, já fundada em Rialto em 421 pelos padovanos, fugidos nas primeiras incursões dos godos (…) Entre as muitas famílias, em várias épocas, recorda-se: Pipini, Bolani, Leucari, Ghisi, Giulî, Tornado, Trevigiano, Diodo, Nicolei, Lucci, Onniboni, Fortunati, Orsi, Magamorni, Lugnani, Barbati, Borselli, Aventuradi, Prothi, Cisi, Tornei, Bredani, Gansoni, Malachî, Isegoldi, Meruli, Gradaloni, Aoldi, Alipato, Arimondi, Balbi, Blonzeni, Delfinigi, Pianigo, Mazamani, Diseovertini“.

É provável que estes membros da família Ghisi tenham passado por Grado, conforme citado no livro “Lagune di Grado”, um porto importante à época, muito próximo a Aquilea, no qual foi construída uma fortaleza quando muitos habitantes de Aquilea se refugiaram na ilha para escapar das hordas de invasores.

Fortaleza de Grado (Castrum)
Fonte: https://www.ristoranteagliartisti.it/2013/06/06/castrum-gradese

É importante destacar que esta migração da população continental às lagunas ocorreu ao longo de vários anos, fazendo surgir várias cidades na região. Portanto, os membros da família Ghisi podem ter vindo de diferentes lugares e em diferentes épocas, conforme os registros supracitados.

Já em 967, a família Ghisi, em conjunto com as famílias Adoldi e Briosi, fundaram a igreja de Igreja de San Simeone Profeta, em Veneza.

Após este período, outros membros da família Ghisi são rastreáveis em Veneza a partir do século XII. Estes são Lázaro Ghisi, de Cannaregio (1147), Domenico Ghisi, de San Simeon (1172), Giovanni Ghisi que supostamente comandou uma das galés durante o ataque à cidade de Zara (1187) e Peregrino Ghisi, que se torna membro do Conselho de Veneza (Maggior Consiglio) em 1196.

O Maggior Consiglio era o mais alto órgão político da República de Veneza e se reunia em uma grande sala especial no Palácio do Doge.

A reunião do Grande Conselho

A participação no Maggior Consiglio era um direito hereditário e exclusivo das famílias patrícias registradas no Livro de Ouro da nobreza veneziana, que se constituíam nele um estado.

O fundamento básico para pertencer ao Patriziato de Veneza era a posse exclusiva do poder político. O patriciado de Veneza baseava seu poder não na posse da terra, mas na riqueza do comércio com o Oriente na base de toda a economia. Isso estimulou essa classe social a um dinamismo notável. Os patrícios serviam assim a si próprios e ao Estado como capitães de galés, mercadores, embaixadores, governadores, funcionários públicos e em todas as outras formas de organização civil e militar da República.

Nessa época, Veneza era muito mais do que uma cidade turística como é conhecida nos dias de hoje.

A força de Veneza nasceu do desenvolvimento de relações comerciais com o Império Bizantino. Embora com crescente independência, Veneza permaneceu aliada do Império Bizantino contra os árabes e normandos. Graças à imensa fortuna arrecadada através do comércio marítimo e terrestre com todo o mundo então conhecido, Veneza tornou-se a mais potente das quatro Repúblicas Marítimas da península itálica, que tinham o domínio comercial das rotas do mar Mediterrâneo.

Em 1204, durante a Quarta Cruzada, os cruzados junto com os venezianos tomaram Constantinopla dos bizantinos e criaram o Império Latino. Veneza adquiriu a posse das ilhas e das localidades marítimas comercialmente mais importantes do Império Bizantino.

Nesse momento, aparecem dois personagens importantes da família: Andrea e Geremia Ghisi. O antigo ramo da família Ghisi possuía portos comerciais em algumas ilhas jônicas, como Schiza, e também no Mar Egeu, como Andros, Mikonos, Skopelos e Skiathos. 

Algumas fontes divergem sobre o fato dos irmãos terem participado da Quarta Cruzada, mas nos anos seguintes, quando os cruzados e venezianos começaram a conquistar o resto do território grego, é certo que em 1207 Andrea Ghisi conquistou as ilhas de Tinos e Mykonos e Geremia Ghisi ocupou Skopelos , Skiathos e Skyros, tornando-se os Senhores das ilhas em uma hegemonia da família Ghisi que governou as ilhas por cerca de dois séculos, sendo o último representante George III Ghisi (1384–1390), senhor de Tinos e Mykonos.

A conquista desses e outros importantes portos, como Corfu e Creta, garantiram à Veneza um comércio que se estendia ao Oriente, e alcançava a Síria e o Egito, pontos terminais do fluxo mercantil. Ao fim do século XIV, Veneza era a principal potência mercantil do Mediterrâneo e um dos estados mais ricos da Europa.

Fonte: https://diegopuga.org/maps/
Assistir a partir de 1:06

Até hoje é possível ver os rastros deixados pela família Ghisi na região das ilhas gregas, como é o caso do Castelo Ghisi (Gyzi), em Mykonos.

“As ruínas do Castelo Gyzi são um marco bastante perceptível na ilha de Mykonos. O castelo está situado em uma colina com vista para a vila de Ano Mera. Na época, este castelo foi projetado para vigiar a vila e seus habitantes. Construído no século XIII pela família Gyzi, que governou Míconos durante esse período, o castelo foi construído como uma fortaleza contra inimigos estrangeiros e também para piratas. Paredes e estruturas fortes e impenetráveis ​​eram um refúgio onde os aldeões podiam se esconder ou lutar contra saqueadores ou intrusos que procuravam habitar a ilha”.
Fonte: https://www.greekboston.com/travel/gyzi-castle-mykonos

Fonte: Kastra.eu
Fonte: Kastra.eu

Obs.: Saiba mais informações sobre os irmãos Andrea e Geremia Ghisi no site Treccani.

Porém, foi Agnese Ghisi, irmã de Andrea e Geremia, que chegou ao topo da Sereníssima República como Dogaressa de Veneza!

De acordo com o livro “The dogaressas of Venice : The wifes of the doges” (1845), posteriormente outra integrante da família também chegou à esta posição: Marchesina Ghisi.

The dogaressas of Venice :
Agnese Ghisi, esposa do Doge Lorenzo Tiepolo (1268 – 1275)
Marchesina Ghisi, esposa do Doge Lorenzo Celsi (1361 – 1365)



Curiosidade! Nesta mesma época viveu Marco Polo, (Veneza, 15 de setembro de 1254 – Veneza, 8 de janeiro de 1324) o famoso viajante, escritor, embaixador e comerciante italiano (Veja parte de sua história na série “Marco Polo”, da Netflix). O relatório de suas viagens pelo Extremo Oriente é coletado na obra “Il Milione”, uma enciclopédia geográfica que reúne o conhecimento essencial sobre a Ásia do século XIII. Sua obra acabou se perdendo ao longo do tempo, restando apenas uma série de manuscritos com diferentes idiomas e versões, provavelmente se distanciando do texto original. Porém, em 1550, Giovanni Battista Ramusio reescreveu a história de Marco Polo no livro “Delle navigationi et Viaggi”. De acordo com o próprio autor, ele obteve uma cópia do livro original, de maravilhosa antiguidade, e talvez copiada do original na mão de Marco Polo, por um grande amigo da família Ghisi.

É provável que Marco Polo, por também ser um comerciante veneziano, tenha conhecido membros da família Ghisi, conforme pode-se observar no texto abaixo do livro “Byzantium and the Other: Relations and Exchanges”, de Angeliki E. Laiou.

Após este período, muitos outros membros da família Ghisi apareceram ao longo da história, sendo alguns citados nas seções Membros Notáveis e Família de Artistas. Até chegarmos em 1877, quando dois irmãos da família, com muita coragem e esperança numa vida melhor, resolveram trazer sua mãe, esposas e filhos ao Brasil, numa viagem inacreditável contada na seção Viagem Itália – Brasil.



Fontes:
L’eta del comune – L’avvio: IL PRIMO COMUNE – Storia di Venezia
L’isola di Tinos dai Ghisi alla Serenissima (XIV-XV secolo)
Lagune di Grado
https://it.wikipedia.org/wiki/Ghisi
The dogaressas of Venice : The wifes of the doges
https://www.venicecafe.it/tintoretto-san-demetrio-con-il-donatore-1545-1547-chiesa-di-san-felice/
Rerum Italicarum scriptores, Volume 26 (1733)
LE DESCRITTIONI VNIVERSALI Et Patricolari del Mondo, & delle Republiche (1660)
Poemetti popolari italiani (1889)

Relíquias

Aqui estão listados alguns documentos antigos que citam a família Ghisi, mas que ainda necessitam de tradução para a língua portuguesa. Caso alguém consiga traduzí-los, por favor me encaminhe para adicionar no website.

1. Carta de Lorenzo de Médici para Nicolau Maquiavel (1502), na qual cita Agostino Ghisi



2. Livro antigo com uma breve descrição da família Ghisi e sua árvore genealógica

Personagens


Falaremos aqui um pouco mais sobre alguns personagens da família Ghisi. Fatos, documentos e histórias descobertas ao longo de inúmeras pesquisas e muita conversa 🙂


Ignazio Ghisi


Nascimento: 25 de janeiro de 1868 em San Benedetto Po, Mantova, Itália
Óbito: 31 de março de 1948 (com a idade de 80) em Pedras Grandes, Santa Catarina, Brasil

Ignazio Ghisi nasceu em 25 de janeiro de 1868 em San Benedetto Pó, Mantova, Itália. Filho de Ignazio Ghisi e Adelaide Magnani, veio para o Brasil em 1877, provavelmente órfão, com as famílias de Giuseppe e Romoaldo Ghisi.

Certificado de Nascimento de Ignazio Ghisi
Fonte: Arquivo de Jairo Ghisi
Ignazio Ghisi está inserido na família de Romoaldo Ghisi e Santa Stefanini na lista de passageiros do Vapor HENRI IV (02/08/1877)
Clique na imagem para visualizá-la maior


Não se sabe exatamente a causa, mas Romoaldo Ghisi e Santa Stefanini adotaram essa criança como filho legítimo, conforme descrito no registro de Óbito de Santa Stefanini (imagem abaixo).

Além destas tinha mais Ignacio Ghisi que sendo filho adotivo, o reconhecião (sic) por filho legítimo tendo vinte e sete anos de idade“.

Em Azambuja (Tubarão/SC), Ignazio Ghisi trabalhou por mais de 40 anos como funcionário público, exercendo a profissão de escrivão de paz desde 28 de junho de 1904. Como pode-se observar na seção “Documentos”, inúmeros registros de nascimento, casamento e óbito da família são assinados por ele.

Em 7 de maio de 1945, com 77 anos, Ignazio envia uma carta para o Excelentíssimo Senhor Getúlio Vargas, Presidente da República, solicitando atenção ao seu pedido de aposentadoria, informando ainda que pretendia naturalizar-se para obter tal benefício, conforme descrito na carta abaixo (Fonte: Arquivo Nacional).

Na sequência, outro documento do Arquivo Nacional a respeito da solicitação de naturalização de Ignazio Ghisi.



Fotos de Ignazio Ghisi:

Ignazio Ghisi (esquerda) e desconhecido.
Fonte: Arquivo de Jairo Ghisi
Ignazio Ghisi
Fonte: Museu de Urussanga



Eventos na vida de Ignazio Ghisi:

Mistérios!


Ajude a desvendar alguns dos mistérios ainda não esclarecidos do passado da família.

1. Quem eram os pais de Antonio Ghisi, nascido aproximadamente em 1805 e casado com Domenica Pedrazzoli?

[RESOLVIDO!] Antonio Ghisi nasceu em 3 de março de 1811, filho de Mauro Ghisi e Mastiola Grisanti. Irmão de Francesco, Carlo e Speziosa Domenica.

2. Qual a localização exata dos lotes das famílias de Giuseppe e Romoaldo Ghisi quando chegaram ao Brasil?

3. Quem era Angela Ghisi, que veio com 7 anos para o Brasil com a família de Giuseppe Ghisi? Era sua filha? E qual foi seu destino?

[RESOLVIDO!] Conforme pesquisa do nosso amigo Jaison Ghisi, que obteve a certidão de nascimento de Angela Ghisi, ela era realmente filha de Giuseppe Ghisi e Maria Zapellini.

4. Quem era Giuseppe Ghisi, que chegou ao Brasil em dezembro de 1877, com 27 anos?


Você sabe alguma das respostas? Encaminhe para nós!

Documentos

Seguem abaixo os documentos referentes a família Ghisi, encontrados ao longo de muitas madrugadas, nesta busca incessante pela nossa história. Muitos destes documentos também foram obtidos através da ajuda de familiares, em especial com Maria das Dores Ghisi e Jaison Ghisi 🙂

Os arquivos estão organizados em 4 seções:
1. Antônio Ghisi e Domenica Pedrazzoli
2. Romualdo Ghisi e Santa Stefanini + descendentes*
3. Giuseppe Ghisi e Maria Zappelini + descendentes
4. Outros


*A documentação de Ignazio Ghisi, filho deste outro Ignazio nascido em 1839 (imagem abaixo), assim como a de seus descendentes, está contida no item 2, por ele ter sido adotado pela família de Romualdo.


1. Antônio Ghisi e Domenica Pedrazzoli

2. Romualdo Ghisi e Santa Stefanini + descendentes

Em breve (Ver arquivos no item 4).


3. Giuseppe Ghisi e Maria Zappelini + descendentes

 Filhos e demais descendentes:

Giuseppe Ghisi > Angela Ghisi

4. Outros

Mapas

Observação: Clique nos ícones para ver a descrição de cada localidade.

1. Mapa com as localidades identificadas pelos moradores da região como propriedades ou ex-propriedades da família Ghisi no período da imigração.


2. Mapa com os endereços das casas onde moravam os irmãos Romoaldo e Giuseppe Ghisi em San Benedetto Pó, Itália. Os endereços foram identificados conforme certidões de óbito de seus filhos.



3. Mapa com as principais localidades envolvidas no período da imigração.